Lembramos que se trata simplesmente de uma enquete, “não é em hipótese alguma pesquisa eleitoral”. Lembramos que nossas enquetes não são pesquisas oficias apenas pesquisa de opinião pública, não podendo ser utilizada ou divulgada em outros veículos de comunicação ou como instrumento de campanha. Por ser aberta a todos, onde podem votar, pessoas que não tem o titulo de eleitor em Cuiabá ou ainda não o possuem..

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Ativista aplaudiu a maneira como o secretário de Comunicação saiu em defesa da recém-criada Empresa Cuiabana de Saúde Pública






Ativista afirma que Maurélio Ribeiro, não tem moral para criticar o novo modelo, tendo em vista que ele foi o pior secretario de saúde da historia de Cuiabá.


Perdeu de ficar calado - Secretário de Comunicação, Kleber Lima detonou Maurélio, foi secretário e não resolveu o problema, deixa quem está trabalhando buscar as melhores alternativas

Maurélio Ribeiro (PSDB) foi o pior secretário da saúde de Cuiabá, ativista desmontou a imagem de especialista em saúde que o parlamentar costuma apresentar-se. 



Ativista afirma que Maurélio Ribeiro, não tem moral para criticar o novo modelo, tendo em vista que ele foi o pior secretario de saúde da historia de Cuiabá.


Perdeu de ficar calado - Secretário de Comunicação, Kleber Lima detonou Maurélio, foi secretário e não resolveu o problema, deixa quem está trabalhando buscar as melhores alternativas

Maurélio Ribeiro (PSDB) foi o pior secretário da saúde de Cuiabá, ativista desmontou a imagem de especialista em saúde que o parlamentar costuma apresentar-se. 



O ativista destacou que o vereador Maurélio Ribeiro (PSDB), não tem moral para criticar o novo modelo, tendo em vista que ele foi o pior secretario de saúde da historia de Cuiabá.
O secretário de Comunicação de Cuiabá, jornalista Kleber Lima, ironiza as críticas e assegura que Mauro Mendes tem absoluta certeza de que acertou, em criar logo a Empresa Cuiabana de Saúde – veja abaixo.

Toninho de Souza protesta contra a tramitação de urgência, ao citar que o Poder Legislativo pode ser induzido ao erro pela necessidade de urgência, em aprovar mensagens do Executivo.

“O Executivo tem recorrido a essa estratégia de enviar projetos em cima da hora para a Câmara apreciar em regime de urgência. Tem que acabar com esta prática, avaliar melhor e recusar esta manobra. O vereador e a população de Cuiabá precisam estar cientes de que se trata os projetos de lei. Corremos o risco de aprovar coisa que não vem de encontro com a população”, provoca Toninho.

“Votamos a favor da Associação Cuiabana de Assistência Médica diante do discurso de que a saúde pública de Cuiabá perderia recurso alocado em Brasília. O que é de interesse da cidade e da população, estamos a favor. Mas de agora em diante, a Mesa Diretora terá que ser mais criteriosa quando chegar proposta do Executivo. Temos que ser contra projetos apresentados no afogadilho”, adverte Toninho.

Já Maurélio entende que a Prefeitura de Cuiabá não poderia dar como uma justificativa de que a empresa é uma exigência do Ministério da Saúde. O parlamentar tucano lamenta que o tema de tamanha relevância não tenha sido debatido com as organizações sociais de bases populares. Ele teme que médicos e enfermeiros, entre outros profissionais, passem a ser contratados pela nova empresa sem concurso público de provas e títulos.
O secretário de Comunicação, jornalista Kleber Alves de Lima, tratou com ironia as críticas de Maurélio Ribeiro. “Ele não pode falar nada. Foi secretário [municipal de Saúde] e não resolveu o problema. Então, agora deixa quem está trabalhando buscar as melhores alternativas”, pontua Alves de Lima.


Kleber afiança que o projeto foi discutido, sim, e que a Empresa Cuiabana de Saúde servirá como órgão executor e, também, facilitador no trâmite de aporte de recursos do Ministério da Saúde para a municipalidade. Kleber lembra que há, sim, facilidade na contratação de médicos e demais profissionais da saúde por meio do no regime de Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), via concurso público.

“A leitura dos vereadores está equivocada. A empresa ainda será responsável por gerir e prestar serviços de saúde”, completa Lima.

Para evitar polêmicas e comparações com as famigeradas e criticadas Organizações Sociais de Saúde (OSS), que tanta dor de cabeça causa do governo de Mato Grosso, o secretário de Comunicação assegura que o empreendimento possui 100% de recursos públicos, para trabalhar com o Sistema Único de Saúde (SUS).


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