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quinta-feira, 14 de junho de 2012

Laudo: executivo da Yoki morreu por ferimento de tiro na cabeça


Em um site de acompanhantes, Elize se apresentava como Kelly, uma loirinha muito carinhosa. Foto: MClass/Reprodução
Em um site de acompanhantes, Elize se apresentava como Kelly, "uma loirinha muito carinhosa"
Foto: MClass/Reprodução
Um laudo do Instituto Médico Legal (IML) confirmou que o executivo da Yoki Marcos Matsunaga morreu por traumatismo craniano encefálico por arma de fogo. A mulher do empresário, Elize Matsunaga, confessou ser autora do disparo e do esquartejamento da vítima e está presa temporariamente. As informações são do SP TV.
O laudo será anexado ao pedido de prisão preventiva de Elize, que deve ser encaminhado na quinta-feira ao Fórum de Cotia, na Grande São Paulo - cidade onde as partes do corpo de Matsunaga foram desovadas. A polícia pode ouvir a mulher do executivo novamente, caso a versão dela não esteja de acordo com as informações dos laudos - o da reconstituição deve sair em até 30 dias. Em função da questionamentos dos advogados, a investigação prosseguirá para determinar se Elize realmente agiu sozinha.
Empresário é esquartejado 
Executivo da Yoki, Marcos Kitano Matsunaga, 42 anos, foi considerado desaparecido em 20 de maio. Sete dias depois, partes do corpo foram encontradas em Cotia, na Grande São Paulo. Segundo a investigação, o empresário foi assassinado com um tiro e depois esquartejado. Principal suspeita de ter praticado o crime, a mulher dele, a bacharel em Direito e técnica em enfermagem Elize Araújo Kitano Matsunaga, 38 anos, teve a prisão temporária decretada pela Justiça no dia 4 de junho. Ela e Matsunaga eram casados há três anos e têm uma filha de 1 ano. O empresário era pai também de um filho de 3 anos, fruto de relacionamento anterior.
De acordo com as investigações, no dia 19 de maio, a vítima entrou no apartamento do casal, na zona oeste da capital paulista e, a partir daí, as câmeras do prédio não mais registram a sua saída. No dia seguinte, a mulher aparece saindo do edifício com malas e, quando retornou, estava sem a bagagem. Durante perícia no apartamento, foram encontrados sacos da mesma cor dos utilizados para colocar as partes do corpo esquartejado do executivo. Além disso, Elize doou três armas do marido à Guarda Civil Metropolitana de São Paulo antes de ser presa. Uma das armas tinha calibre 380, o mesmo do tiro que matou o empresário.
Em depoimento dois dias depois de ser presa, Elize confessou ter matado e esquartejado o marido em um banheiro do apartamento do casal. Ela disse ter descoberto uma traição do empresário e que, durante uma discussão, foi agredida. A mulher ressaltou ter agido sozinha.


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