Lembramos que se trata simplesmente de uma enquete, “não é em hipótese alguma pesquisa eleitoral”. Lembramos que nossas enquetes não são pesquisas oficias apenas pesquisa de opinião pública, não podendo ser utilizada ou divulgada em outros veículos de comunicação ou como instrumento de campanha. Por ser aberta a todos, onde podem votar, pessoas que não tem o titulo de eleitor em Cuiabá ou ainda não o possuem..

segunda-feira, 23 de julho de 2012

João Celestino questiona Ministério Público sobre pedidos de impugnação; promotor eleitoral rebate

http://www.hipernoticias.com.br/TNX/conteudo.php?sid=169&cid=16339
Celestino quer saber porque o MP não pediu a impugnação de Mauro Mendes que teve as contas de campanha de 2008 reprovadas.


ALLINE MARQUES 


Mayke Toscano/HiperNotícias
João Celestino questionou critérios usados pelo MPE para pedir a impugnação dos candidatos
O candidato a vice-prefeito de Cuiabá pela coligação Cuiabá Pra Você!, advogado João Celestino (DEM), questionou os critérios adotados pelo Ministério Público Eleitoral (MPE) sobre a relação de pedidos de impugnação, que resultou numa lista de 95 nomes. Para o democrata, o empresário Mauro Mendes (PSB) também deveria ter entrado na lista do MPE, pois teve as contas de campanha rejeitadas em 2008. O questionamento do advogado é porque o Ministério Público pediu a impugnação de vários candidatos a vereador com contas reprovadas.
“O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) já deu autorização para os candidatos com contas reprovadas disputar, então porque o MPE pediu a impugnação de um monte de candidato a vereador e não pediu para o Mauro. Se estamos tendo o trabalho de fazer a defesa de todos estes candidatos, porque o Mauro não tem? Gostaria de saber o critério do MP”, questionou João Celestino.
Já sobre o pedido de impugnação contra Francisco Faiad, candidato a vice de Lúdio Cabral e adversário histórico de Celestino na disputa pela Ordem dos Advogados do Brasil, o advogado não quis polemizar e disse ser uma discussão jurídica, porém, como já existe jurisprudência em favor de Faiad, a coligação dele entendeu que não seria viável ingressar com recurso.
"Não vamos entrar numa briga para perder. Já existem casos de conselheiros que disputaram a eleição sem desincompatibilizar no prazo", afirmou o democrata que já disputou a presidência da OAB contra Faiad em 2003. Celestino também já foi vice-presidente da OAB-MT por duas vezes, a primeira em 1998 - 2000 com Rubens de Oliveira e entre 2001 a 2003 com Ussiel Tavares.
Em nota enviada ao HiperNotícias, o promotor eleitoral Sérgio Cordeiro Piedade informou que o empresário Mauro Mendes não foi alvo de ação de impugnação porque o MPE não verificou nenhuma falta que poderia ensejar tal ação. Ele disse que não dá para falar sobre cada caso, já que foram 95 ações de impugnações.
Também questionado sobre o fato de o porquê pedir a impugnação de candidatos com contas rejeitadas, já que existe uma autorização do TSE, o promotor destacou que a decisão do TSE não tem efeito vinculativo. Além disso, a referida decisão poderá ser revista.
Sobre os critério, o promotor explicou que os principais motivos das impugnações destacam-se a ausência de quitação eleitoral e de filiação político-partidária, contas rejeitadas pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE) e Tribunal de Contas do Estado (TCE) e Ficha Suja. Existem, ainda, casos de funcionários públicos que não fizeram prova da desincompatibilização do cargo que ocupa no prazo legal. 


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